Fiasco total. É assim que líderes mundiais e a opinião pública internacional está considerando a tão propalada COP30, que ocorre em Belém (PA).
Segundo especialistas em assuntos políticos e estratégicos, o Brasil passa por uma das maiores vergonhas de sua história. A tão esperada COP30 do Brasil, que acontece até o próximo dia 20, em Belém, “flopou”, como diz a linguagem da internet.
A repercussão negativa está inundando as mídias em todo o planeta. Pior: os custos de toda a gastança de dinheiro público para realizar o evento serão integralmente pagos cidadãos brasileiros.
Até a Organização das Nações Unidas (ONU), que realiza o evento, criticou, em carta enviada ao governo do Brasil, a segurança e infraestrutura da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP30), e cobrou providências das autoridades brasileiras.
A correspondência teria sido endereçada ao Ministério da Casa Civil, ao Governo do Pará e ao presidente da COP30, embaixador André Corrêa do Lago.
A reclamação por parte da ONU surge após um protesto de ativistas que ocorreu na sede do evento, na noite de terça-feira (11). Na ocasião, um grupo de manifestantes, que incluía indígenas, tentou invadir a Blue Zone, área dedicada às principais negociações da Conferência.
Na carta, o funcionário da ONU acusou o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de instruir agentes da Polícia Federal (PF) a não reprimir os manifestantes.
“As forças de segurança e a estrutura de comando necessárias para executar o plano de segurança estavam todas presentes no local durante o incidente, mas falharam em agir”, afirmou Simon Stiell, da ONU.
Além disso, a ONU também criticou a infraestrutura da COP30, e exigiu um plano para lidar com questões como as altas temperaturas na capital do Pará e as chuvas que atingiram Belém durante a conferência climática.
Sobre a temperatura, a administração Lula informou que as instalações da COP30 receberam novos aparelhos de ar-condicionado para atender as necessidades das delegações presentes no evento.
Por fim, a Casa Civil negou que as chuvas em Belém tenham alagado as instalações da conferência, e falou em “ocorrências localizadas, como goteiras”.
Fonte: https://besalielrodrigues.blogspot.com, com informações de www.metropoles.com. Imagem: Ricardo Stuckert/PR.
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